quinta-feira, 7 de abril de 2011

WHAT ??????

Cosplay invasion....
ééééé..........foi.......teve...........eeee........
teve o que mesmo???
desculpem, mas me expliquem porque eu não entendi...
era pra ser uma invasão cosplay como o nome diz... até aí tudo bem, mas.... em Barbalha??????????????
qual a lógica de se fazer uma invasão em Barbalha???? lá mal tem jovem, quanto mais otaku, claro que temos que lembrar de algumas pequenas exceções, que eu não vou citar aqui...(mas samile é foda). voltando... como, em sã conciência, nos nossos incriveis e minusculos centros urbanos, uma pessoa pensaria em fazer um evento no menor deles, também conhecido como BARBALHA.... não dá pra entender. certo "vamos nos espandir", mas porra o Crato é do lado e é ÓBVIO que se tivesse acontecido, tipo na Praça da Sé, teria bem mais pessoas, isso contando só com os curiosos.... mas alguém teve a brilhante idéia de tomar o sentido contrário e pegar o busão errado..............
é.. vamos esperar pra ver o que vai ser o próximo evento, mas eu aposto que não vai ser mais que um evento juazeirense que vai acontecer em barbalha... para os organizadores, um Boa Sorte, vocês vão precisar.



by: JR, Panda, Bibaum e Bizonho

comeback of death land

Pois é... estamos de volta dpois de um pequeno recesso, para falar mais um pouco sobre o que acontece recentemente...
sério.. não deu pra ficar calado depois do que vimos..
vamos resumir tudo:
Primeiro "CARNAOTAKU"... é foi uma inicia tiva legal e tudo mais, teve games e foi massa...MAS, se a genta divuga, a gente também critica.. essa é a lei e nesse caso não vai ser diferente...
pra começar, se está se fazendo um evento onde a atração principal são bandas de rock... por favor, é lógico que o material mais usado será o sistema de som, sem ele não existe show, e se ele dá defeito, atrapalha muita gente, então, na próxima vez, talvez uma atuação maior da organização poderia sanar o pequeno disturbio causado pelo pequeno nível de conhecimento sistemático do individuo constante no posto de equalizante do sistema de som... ou seja, puta que pariu... o cara da mesa de som num sabia nem mexer no caralho lá, porra, (respirando fundo), continuando... putz num vou nem continuar.... vão pra casa do car...... eu vi muita gente puta lá, inclusive eu.... e o melhor... no auge da festa, no pico do nirvana.. soul society no palco, mandando ver no ROCK, e de repente, sem mais nem menos.... (desculpe, foi tão inesperado que eu num gosto nem de lembrar)... o (*&¨$%¨¨¨%$ do vocalista, junto com o incrível ##@@#$%#%%# do baterista começam a tocar um dos maiores sucessos do system of a down, o BYOB...........(deixa eu me preparar)........ numa versão muito original, EM FORRÓ......puta q pariu@#$%$#¨*#!$%#$%&¨&()%&*)*()_)(*&¨%$#@!
vo dizer mais nada.. flw.

by: JR e PANDA

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Contra o preconceito

Semana passada ia eu andando pela rua quando dois garotos passaram por mim e riram da bandana que eu carregava amarrada no braço, a qual continha o símbolo da vila da folha (NARUTO). Um falou:_ parece aquelas crianças retardadas que gostam de desenho animado. E o outro disse:_É verdade...
Eu fiquei muito puto.... que otaku não ficaria?... por que é que eles podem usar brincos gigantes na orelha, calças verde_limão, boné pra traz, óculo new way, cueca laranja_salmão à mostra....? e eu não posso usar uma p@#$%@&$% de uma bandana amarrada no braço!!!
Quero explicar antes que: ser otaku não é só assistir “desenho animado”, ser otaku é também partilhar da vasta filosofia e da cultura nipônica, pouco conhecida aqui. O que eu acho mais interessante que a filosofia do forró de hoje, ou a do tráfico, ou a do assalto político, ou a da pancadaria, ou a colorida dessas modas novas como rest..............
Então... para vocÊ que não é otaku... mas é OTÁRIO, um feliz e amistoso “VAI SE FODER”. E para você, otaku ou não, que foi abençoado com o poder do raciocínio próprio, aí vai uma boa leitura.
Preconceito nosso de cada dia
Temos apenas opiniões bem definidas sobre as coisas. Preconceito é o outro quem tem...

Mas, por falar nisso, já observou o leitor como temos o fácil hábito de generalizar (e prova disso é a generalização acima) sobre tudo e todos? Falamos sobre “as mulheres”, a partir de experiências pontuais; conhecemos “os políticos”, após acompanhar a carreira de dois ou três; sabemos tudo sobre os “militares” porque o síndico do nosso prédio é um sargento aposentado; discorremos sobre homossexuais (bando de sem-vergonhas), muçulmanos (gentinha atrasada), sogras (feliz foi Adão, que não tinha sogra nem caminhão), advogados (todos ladrões), professores (pobres coitados), palmeirenses (palmeirense é aquele que não tem classe para ser são-paulino nem coragem para ser corintiano), motoristas de caminhão (grossos), peões de obra (ignorantes), sócios do Paulistano (metidos a besta), dançarinos (veados), enfim, sobre tudo.

Mas discorremos de maneira especial sobre raças e nacionalidades e, por extensão, sobre atributos inerentes a pessoas nascidas em determinados países. Afinal, todos sabemos (sabemos?) que os franceses não tomam banho; os mexicanos são preguiçosos; os suíços, pontuais; os italianos, ruidosos; os judeus, argentários; os árabes, desonestos; os japoneses, trabalhadores, e por aí afora. Sabemos também que cariocas são folgados; baianos, festeiros; nordestinos, miseráveis; mineiros, diplomatas, etc. Sabemos ainda que o negro não tem o mesmo potencial que o branco, a não ser em algumas atividades bem-definidas como o esporte, a música, a dança e algumas outras que exigem mais do corpo e menos da inteligência. Quando nos deparamos com um exceção admitimos que alguém possa ser limpo, apesar de francês; trabalhador, apesar de mexicano; discreto, apesar de italiano; honesto, apesar de árabe; desprendido do dinheiro, apesar de judeu; preguiçoso, apesar de japonês e também por aí afora. Mas admitimos com relutância e em caráter totalmente excepcional.

O mecanismo funciona mais ou menos assim: estabelecemos uma expectativa de comportamento coletivo (nacional, regional, racial), mesmo sem conhecermos, pessoalmente, muitos ou mesmo nenhum membro do grupo sobre o qual pontificamos. Sabemos (sabemos?) que os mexicanos são preguiçosos porque eles aparecem sempre dormindo embaixo dos seus enormes chapelões enquanto os diligentes americanos cuidam do gado e matam bandidos nos faroestes. Para comprovar que os italianos são ruidosos achamos o bastante freqüentar uma cantina no Bixiga. Falamos sobre a inferioridade do negro a partir da observação empírica de sua condição socioeconômica. E achamos que as praias do Rio de Janeiro cheias durante os dias da semana são prova do caráter folgado do cidadão carioca.

Não nos detemos em analisar a questão um pouco mais a fundo. Não nos interessa estudar o papel que a escravidão teve na formação histórica de nossos negros. Pouco atentamos para a realidade social do povo mexicano e de como ele aparece estereotipado no cinema hollywoodiano. Nada disso. O importante é reproduzir, de forma acrítica e boçal, os preconceitos que nos são passados por piadinhas, por tradição familiar, pela religião, pela necessidade de compensar nossa real inferioridade individual por uma pretensa superioridade coletiva que assumimos ao carimbar “o outro” com a marca de qualquer inferioridade. Temos pesos, medidas e até um vocabulário diferente para nos referirmos ao “nosso” e ao do “outro”, numa atitude que, mais do que autocondescendência, não passa de preconceito puro.

Por exemplo, a nossa é religião, a do outro é seita; nós temos fervor religioso, eles são fanáticos; nós acreditamos em Deus (o nosso sempre em maiúscula), eles são fundamentalistas; nós temos hábitos, eles vícios; nós cometemos excessos compreensíveis, eles são um caso perdido; jogamos muito melhor, o adversário tem é sorte; e, finalmente, não temos preconceito, apenas opinião formada sobre as coisas. Ou deveríamos ser como esses intelectuais que para afirmar qualquer coisa acham necessário estudar e observar atentamente? Observar, estudar e agir respeitando as diferenças é o que se esperada de cidadãos que acreditam na democracia e, de fato lutam por um mundo mais justo. De nada adianta praticar nossa indignação moral diante da televisão, protestando contra limpezas raciais e discriminações pelo mundo afora, se não ficarmos atentos ao preconceito nosso de cada dia.
Jaime Pinsky

By: JR (Rounin)

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Expoanime 2011(Crítica)

Vamos iniciar a crítica nossa de cada dia...
ao contrario da ultima, a Expoanime 2011 foi dentro do esperado, pelo menos para a maioria do grupo (exceto o bizonho)... entendamos todos os prós e os contras:
Primeiro... choveu... era uma mensagem divina de que ninguém sairia de casa...
Segundo... a maldita da energia tava caindo o tempo inteiro... isso dificultava todas as atividades....
Terceiro... o atraso geral... talvez um erro de organização..ou um incrível conjunto de eventos naturais que queriam, de todas as formas, arruinar com o evento.
Mas... fora isso foi tudo nos conformes... houve uma grande participação popular...
grande quantidade de cosplayers.... enfim, tudo que um evento deve ter...
Em resumo... é um evento que está crescendo, tentando acompanhar o grande crescimento do público otaku. Uma boa iniciativa, que agradou a grande maioria do seu público. Pudemos ver ótimos cosplayers, boas exibições e oficinas legais... e mulheres bonitas...que é o que importa.

Vista da expoanime...

Stands de vendas..

cosplayers fodas...

E por ultimo e muito mais importante...
Mulher bonita!!!!!!!!!!

P.S. Aqui vai uma dica para os organizadores: Quanto mais entreterimento e organização, mais elogios e menos criticas destrutivas...É assim que tem que ser.  


by: blog Diário Rounin (exceto o Bizonho) 




sábado, 12 de fevereiro de 2011

Expoanime 2011


A expoanime 2011 vem agora para movimentar a população otaku do Cariri...
se por acaso.. for melhor que a terceira...
que por opinião pública.. foi um pouco mal organizada...
Mas esperamos um evento muito foda...

by: Blog Diário Rounin

Cine otaku (análise crítica)

Bem... eu fui... eu estava lá... eu vi... mas eu não senti tanta dor..
foi legal(zinho). O filme era uma comédia romântica... mais româtica que comédia... mais deu pra se divertir ....
É preciso que se elogie a iniciativa do Katsu com relação ao evento... souberam organizar o espaço...
É certo que mais desses virão por aí.... os filmes do próximo "cine" já estão em votação no site: KO festival (agora sabemos).
Só espero ... da proxima vez, um filme foda de ação e muito, muito sangue, voadora nos peito, soco no cérebro.... (ou HENTAI).

by:  JR e PANDA